Os pseudos cults me irritam. Sabe, aqeles caras qe estudam, trabalham ou convivem com vc através de algum vínculo social qe adoram se mostrar ‘cults’, revoltados, socialistas e entenderem de tdo qe é cool, tipo música dos anos 60 ou de bandas desconhecidas, ou filmes qe ninguém nunca ouviu falar? Pois é, isso começou a me irritar ultimamente.
“Ah, vc viu aqele filme Zeasjfsa da Dinamarca que fala de cmo aqela banda soucult utilizou uma batida meio melodica pra demonstrar qe a sociedade ta errada?”. Não, colega, eu não vi. “Ah, é legal, da pra entender muita coisa”. Ah é? Então o qe vc acha do novo imposto qe foi criado há pouco tempo, a CSS? “É, o qe é CSS? Counter Strike Security?”. Não.
É sempre assim, eles julgam saber de tudo qe é ‘cult’, falam da década de 1970 como “a década”, veneram Raul Seixas, tem uma indetificação anormal com cores preto e branco e tem uma mania pifia de não parar de falar disso tudo que foi citado a cima. Agora me digam, desde quando decorar coisas é ser inteligente, ser cult? NUNCA!
Há muito tempo venho percebendo isso de algumas pessoas qe, sempre qe uma conversa mais, digamos, ‘cult’ (sim, eu usei e usarei muito essa palavra nesse post), sempre vem com jargões made in wikipédia. Isso não é conhecimento, isso não é ter senso crítico. Isso é decorar, relembrar.
Ou então, quando a conversa ruma pra assuntos tipo música, filmes e afins. Eles viram 5 filmes que ninguém nunca viu e sempre vem com eles pra tentar enganar ou disfarçar. Eles sabem alguma coisa? Entendem de filme? Não. Apenas leram alguma crítica bem fundamentada e, mais uma vez, a decoraram pra parecer cool.
É assim que esse post desabafo termina. Com um grande e categórico “Decorar não é aprender! Fingir ser cult é não ser cult! Fingir é ser quase, e ser quase é não ser nada.”